O menino velho, sentou-se no toco da árvore e ambos recordaram todas as aventuras vividas. A neve caia e o velhinho quis voltar para casa, pois estava cheio de frio. A árvore ficou de novo sozinha.
O velho menino sentado no toco da árvore decidiu lembrar-se de todas as boas coisas que fez com a árvore. Assim, a árvore declarou que estava a morrer e o velho a chorar levantou-se e abraçou o toco da árvore uma última vez, quando ela morreu e do nada caiu uma semente. O velho menino pegou nessa semente e dela nasceu uma árvore feliz, prometendo nunca lhe fazer mal. Quando a árvore cresceu na sua plenitude, o velho menino, tão cansado e velho faleceu.
Sentado no toco o velhinho pensou nos anos que passaram juntos,e que a sua atitude com a árvore não foi a mais correta.O velhinho pensa em voz alta: _tu sempre foste muito generosa e amiga,deste-me tudo o que tinhas sem me repreenderes por eu só apareser quando queria alguma coisa. Fui muito egoista e nunca te agradeçi nem te vim visitar sem ser para te pedir algo, devia ser eu a fazer alguma coisa por ti, mas mais uma vez deste-me o que resta de ti o teu toco. E cai uma lagrima ao velhinho. A arvore diz ao velhinho para olhar em frente e ver a linda e pequenina arvore que começa a florescer, pois é fruto do meu fruto das boas maçãs que em tempos comeste, já somos velhinhos e tenhos de aprender com os erros que comete-mos ensinando os mais novos a beleza da amizade e do que nos dá a natureza. És mesmo boa amiga.
O menino sentiu frio e mais uma vez perguntou à sua amiga árvore: - Tenho tanto frio, não tens nada que me possas dar para me aquecer? A arvore triste respondeu: - Já não tenho mais nada para te dar, dei-te tudo o que tinha... espera lá! Podes aproveitar o meu toco e dele fazer uma fogueira para te aquecer. A árvore mais uma vez num gesto cheio generosidade entregou-se ao menino, desta vez o resto que dela ficara... Com o passar do tempo o menino também partiu, mas houve algo que ficou para sempre: Esta historia passou para os seus filhos e para os seus netos, e eles prometeram em nome do menino perpetuarem a sua lembrança e respeitar sempre tudo o que a natureza lhes dá, pois um gesto de tanta generosidade só poderá ser retribuído com outro gesto de igual valor GRATIDÃO!
O menino velho passou a visitar o que restava da sua amiga árvore, todos os dias. Sentava-se no velho toco e conversavam sobre as brincadeiras do tempo em que era criança. O tempo foi passando e o inverno chegou. Os dias começaram a ficar muito frios e sem sol. Numa tarde, o velhinho disse: - Tenho de me separar de ti. Não aguento o frio. Quero agradecer-te tudo o que me deste e o amor que sempre me dedicaste. Também quero pedir-te perdão por tudo o que não fiz por ti. Reconheço que fui ingrato, insensato e egoísta, será que me podes perdoar? E a árvore fingindo não entender respondeu: - Não nos vamos separar, porque o que nós sentimos um pelo outro é um amor infinito, daquele que não morre. Uma lágrima que corria pelo rosto do velhinho caiu na árvore, coisa nunca vista, aconteceu: Do velho toco nasceram rebentos que por magia se tornaram numa nova árvore decorada com cerejas e morangos, que espalhavam o seu brilho em redor do velhinho. Juntos para todo o sempre ficaram!!!!!! :)
Catarina Coentrão do 3º ano da Professora Manuela Campos
Depois de o menino se sentar lembrou-se de tudo o que passaram juntos. O menino foi envelhecendo, envelhecendo até que quando ele sentiu a morte ajoelhou-se e disse: -Desculpa árvore por não deixar alguma coisa para ti. Eu sei que tu demoraste muito tempo para crescer. -Não faz mal. Eu vou voltar a crescer. – Respondeu a árvore. A seguir o menino morreu e a árvore chorou muito, muito e muito. Feito por: Pedro Filipe Terroso Silva na sala 4-04C aluno da professora Célia Figueiredo.
Depois de o menino se sentar lembrou-se de tudo o que passaram juntos. O menino foi envelhecendo, envelhecendo até que quando ele sentiu a morte ajoelhou-se e disse: -Desculpa árvore por não deixar alguma coisa para ti. Eu sei que tu demoraste muito tempo para crescer. -Não faz mal. Eu vou voltar a crescer. – Respondeu a árvore. A seguir o menino morreu e a árvore chorou muito, muito e muito. Feito por: Pedro Filipe Terroso Silva na sala 4-04C aluno da professora Célia Figueiredo.
A árvore generosa (continuação)
ResponderEliminarO menino velho, sentou-se no toco da árvore e ambos recordaram todas as aventuras vividas. A neve caia e o velhinho quis voltar para casa, pois estava cheio de frio.
A árvore ficou de novo sozinha.
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ResponderEliminarA árvore generosa (continuação)
ResponderEliminarO velho menino sentado no toco da árvore decidiu lembrar-se de todas as boas coisas que fez com a árvore.
Assim, a árvore declarou que estava a morrer e o velho a chorar levantou-se e abraçou o toco da árvore uma última vez, quando ela morreu e do nada caiu uma semente.
O velho menino pegou nessa semente e dela nasceu uma árvore feliz, prometendo nunca lhe fazer mal.
Quando a árvore cresceu na sua plenitude, o velho menino, tão cansado e velho faleceu.
Eu gostei de ver a arvore generosa
ResponderEliminarSentado no toco o velhinho pensou nos anos que passaram juntos,e que a sua atitude com a árvore não foi a mais correta.O velhinho pensa em voz alta: _tu sempre foste muito generosa e amiga,deste-me tudo o que tinhas sem me repreenderes por eu só apareser quando queria alguma coisa. Fui muito egoista e nunca te agradeçi nem te vim visitar sem ser para te pedir algo, devia ser eu a fazer alguma coisa por ti, mas mais uma vez deste-me o que resta de ti o teu toco. E cai uma lagrima ao velhinho. A arvore diz ao velhinho para olhar em frente e ver a linda e pequenina arvore que começa a florescer, pois é fruto do meu fruto das boas maçãs que em tempos comeste, já somos velhinhos e tenhos de aprender com os erros que comete-mos ensinando os mais novos a beleza da amizade e do que nos dá a natureza.
ResponderEliminarÉs mesmo boa amiga.
O menino sentiu frio e mais uma vez perguntou à sua amiga árvore:
ResponderEliminar- Tenho tanto frio, não tens nada que me possas dar para me aquecer?
A arvore triste respondeu:
- Já não tenho mais nada para te dar, dei-te tudo o que tinha... espera lá! Podes aproveitar o meu toco e dele fazer uma fogueira para te aquecer.
A árvore mais uma vez num gesto cheio generosidade entregou-se ao menino, desta vez o resto que dela ficara...
Com o passar do tempo o menino também partiu, mas houve algo que ficou para sempre: Esta historia passou para os seus filhos e para os seus netos, e eles prometeram em nome do menino perpetuarem a sua lembrança e respeitar sempre tudo o que a natureza lhes dá, pois um gesto de tanta generosidade só poderá ser retribuído com outro gesto de igual valor GRATIDÃO!
David Cruz - 3º ano Prof. Helena Rajão
O velhinho senta no tronco foi ivelhecemdo e morreu.
ResponderEliminarE toda a gente ficou triste.
A árvore não se chamava árvore generosa.
fim
O menino velho passou a visitar o que restava da sua amiga árvore, todos os dias. Sentava-se no velho toco e conversavam sobre as brincadeiras do tempo em que era criança.
ResponderEliminarO tempo foi passando e o inverno chegou. Os dias começaram a ficar muito frios e sem sol. Numa tarde, o velhinho disse:
- Tenho de me separar de ti. Não aguento o frio. Quero agradecer-te tudo o que me deste e o amor que sempre me dedicaste. Também quero pedir-te perdão por tudo o que não fiz por ti. Reconheço que fui ingrato, insensato e egoísta, será que me podes perdoar?
E a árvore fingindo não entender respondeu:
- Não nos vamos separar, porque o que nós sentimos um pelo outro é um amor infinito, daquele que não morre.
Uma lágrima que corria pelo rosto do velhinho caiu na árvore, coisa nunca vista, aconteceu:
Do velho toco nasceram rebentos que por magia se tornaram numa nova árvore decorada com cerejas e morangos, que espalhavam o seu brilho em redor do velhinho.
Juntos para todo o sempre ficaram!!!!!! :)
Catarina Coentrão do 3º ano da Professora Manuela Campos
Depois de o menino se sentar lembrou-se de tudo o que passaram juntos. O menino foi envelhecendo, envelhecendo até que quando ele sentiu a morte ajoelhou-se e disse:
ResponderEliminar-Desculpa árvore por não deixar alguma coisa para ti. Eu sei que tu demoraste muito tempo para crescer.
-Não faz mal. Eu vou voltar a crescer. – Respondeu a árvore.
A seguir o menino morreu e a árvore chorou muito, muito e muito.
Feito por: Pedro Filipe Terroso Silva na sala 4-04C aluno da professora Célia Figueiredo.
Depois de o menino se sentar lembrou-se de tudo o que passaram juntos. O menino foi envelhecendo, envelhecendo até que quando ele sentiu a morte ajoelhou-se e disse:
ResponderEliminar-Desculpa árvore por não deixar alguma coisa para ti. Eu sei que tu demoraste muito tempo para crescer.
-Não faz mal. Eu vou voltar a crescer. – Respondeu a árvore.
A seguir o menino morreu e a árvore chorou muito, muito e muito.
Feito por: Pedro Filipe Terroso Silva na sala 4-04C aluno da professora Célia Figueiredo.